quarta-feira, 4 de agosto de 2010

P.

Como eu queria o teu corpo entrelaçado ao meu agora,
Consumindo o frio que há em minh'alma...
Ah! Como pode ser assim?
Meu corpo perdido, insone,
Procurando o ardor do teu...
Como eu queria um acalanto noturno...
Um só abraço bastava, para acalmar meus pensamentos,
Para acalmar esse meu ser perdido em paixão.
Ah! Meu Deus, como pode ser assim?
Se não mais eu pensasse em ti, doce senhorita,
Seria pura vontade de tê-la.
Não pensar em ti seria mentira, seria eu não existir!
E é difícil existir sem ti...
Ah! Descansa, pobre coração notívago!

Guilherme Zapata

3 comentários:

  1. "Como eu queria o teu corpo entrelaçado ao meu agora,
    Consumindo o frio que há em minh'alma...
    Ah! Como pode ser assim?
    Meu corpo perdido, insone,
    Procurando o ardor do teu...
    Como eu queria um acalanto noturno...
    Um só abraço bastava, para acalmar meus pensamentos,
    Para acalmar esse meu ser perdido em paixão."

    Que lindo. Bom saber que não só eu passo por isso, por essa dor. Que tanto incomoda e me deixa cada vez mais longe de uma possível solução pra isso. O amor nos prega cada uma!


    E o blog tá ótimo, muito bom! Que bom que você resolveu fazê-lo.
    Beeijo!

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  2. Sem fôlego... Pura paixão. Muito bom. abs

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  3. ...E as poesias que um dia ousei fazer soam como rimas feitas por uma criança na 2ª série, quando comparadas ao que escreves.

    Parabéns!

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