Espiral de vente
O vento desliza e acaricia teu corpo nu,
Em um movimento sublime, primoroso,
E traz até mim teu inconfundível perfume,
Que mistura o aroma das plantas,
o cheiro do céus e o olor das estrelas...
Nas tuas retinas observo a vivacidade
das cores primárias, que logo
Se fundem em coloridos lisérgicos
que traçam o espaço vazio até meus olhos negros,
E esses ganham brilhos estelares.
O ardor de teus lábios queima meus sentidos,
alucina minha imaginação, desintegra meus medos...
Misteriosamente esse calor excelso
Se transforma em alma nua e cintilante
E envolve meu ser por completo.
Delírios tomam conta de minh'alma,
Que estranhamente se funde a tua.
Nossos sons se transmutam em canções,
E por último se convertem em êxtases...
Não há fim, pois tudo se transforma em vento,
e o vento novamente desliza e acaricia teu corpo nu
Em um movimento sublime, primoroso...
Em um movimento sublime, primoroso,
E traz até mim teu inconfundível perfume,
Que mistura o aroma das plantas,
o cheiro do céus e o olor das estrelas...
Nas tuas retinas observo a vivacidade
das cores primárias, que logo
Se fundem em coloridos lisérgicos
que traçam o espaço vazio até meus olhos negros,
E esses ganham brilhos estelares.
O ardor de teus lábios queima meus sentidos,
alucina minha imaginação, desintegra meus medos...
Misteriosamente esse calor excelso
Se transforma em alma nua e cintilante
E envolve meu ser por completo.
Delírios tomam conta de minh'alma,
Que estranhamente se funde a tua.
Nossos sons se transmutam em canções,
E por último se convertem em êxtases...
Não há fim, pois tudo se transforma em vento,
e o vento novamente desliza e acaricia teu corpo nu
Em um movimento sublime, primoroso...
Guilherme Zapata
P.S.: D.:Z.:
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