Há mil anos trago um choro em meu ser,
E um novo oceano surgirá
logo que tal choro findar.
Choverei por milênios à dentro,
praguejando em trovoadas
A dor de tortuosas estradas.
Ventarei cortando friamente,
maldizendo a todos os cantos
a aflição de todo meu pranto.
Ousarei relampejar loucamente,
Para quem sabe tudo queimar
e restar somente um mar.
O que trago há mil anos vou agora chorar!
E um novo oceano surgirá
logo que tal choro findar.
Choverei por milênios à dentro,
praguejando em trovoadas
A dor de tortuosas estradas.
Ventarei cortando friamente,
maldizendo a todos os cantos
a aflição de todo meu pranto.
Ousarei relampejar loucamente,
Para quem sabe tudo queimar
e restar somente um mar.
O que trago há mil anos vou agora chorar!
Guilherme Zapata
Lindaaaaaaaaa!!!!
ResponderExcluirBeijo!!!
Aaahh linda, muito obrigado!!! *-*
ResponderExcluir...se esse choro for de inspiração... que seja então um oceano de pranto... pra jorrar mais versos belos assim...
ResponderExcluirÉ um choro de sentimentos, uma aflição de inspiração....
ResponderExcluirBrigado!!! *-*
Gostei, véi!
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