Sem porvir
Um misto de paixão e poesia,
Apenas um jogo de pura ilusão.
Antes fosse anjo e tivesse asas,
Mas era simples fumaça ao léu.
Era um corpo nu e vazio,
Tinha um vagaroso olhar
E um vago sorriso silencioso...
Era puro devaneio inebriante.
Pele alva e alma obscura,
Que outrora era luz contagiante...
Um pedaço cortado, e outro dilacerado,
Era coração partido a todos os lados.
Era a bandeira negra da partida,
Um adeus nos lábios já cortantes.
Era o fio fino da navalha do destino
Cortando todos os laços da paixão...
Apenas um jogo de pura ilusão.
Antes fosse anjo e tivesse asas,
Mas era simples fumaça ao léu.
Era um corpo nu e vazio,
Tinha um vagaroso olhar
E um vago sorriso silencioso...
Era puro devaneio inebriante.
Pele alva e alma obscura,
Que outrora era luz contagiante...
Um pedaço cortado, e outro dilacerado,
Era coração partido a todos os lados.
Era a bandeira negra da partida,
Um adeus nos lábios já cortantes.
Era o fio fino da navalha do destino
Cortando todos os laços da paixão...
Guilherme Zapata
Gostei...
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirOi grande poeta, sua poesia me fez lembrar uma frase de Shakespeare : "O passado e o porvir estão, ambos, recobertos pelo pó e pelos amorfos escombros da deslembrança."
ResponderExcluirVc tem talento! chris.
mas novos laços serão refeitos, então não se preocupe...
ResponderExcluirobrigada pela visita!
te sigo tbm.
Obs.: Já não te conheço de algum lugar? rs